Trump confirma que não há sobreviventes; buscas continuam em meio ao frio intenso
Na noite desta quarta-feira (29), um avião comercial da American Airlines e um helicóptero militar dos EUA colidiram no ar próximo ao Aeroporto Nacional Ronald Reagan, em Washington, D.C.. O acidente ocorreu por volta das 21h (horário local), enquanto o jato comercial se aproximava para pouso e o helicóptero realizava um treinamento.
Segundo autoridades, ambas as aeronaves caíram no rio Potomac, dificultando os trabalhos de resgate devido ao frio intenso e ventos fortes. Até o momento, 28 corpos foram resgatados, mas a expectativa é que nenhum dos 67 ocupantes tenha sobrevivido.
Avião transportava 64 pessoas
A aeronave envolvida era um Bombardier CRJ700, com 60 passageiros e 4 tripulantes, operado pela American Airlines em um voo regional partindo de Wichita, Kansas. O helicóptero militar UH-60 Black Hawk transportava três soldados e estava em uma missão de treinamento.
O impacto ocorreu momentos antes do pouso, quando o jato estava a poucos metros da pista, segundo o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB).
Trump confirma tragédia e culpa governos anteriores
Em pronunciamento, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que não há sobreviventes e culpou administrações anteriores por uma "crise na aviação".
"Fui informado sobre o terrível acidente que ocorreu no Aeroporto Nacional Reagan. Estou monitorando a situação e fornecerei mais detalhes conforme surgirem."
Caixa-preta recuperada e investigações em andamento
Nesta quinta-feira (30), equipes de resgate localizaram uma das caixas-pretas do avião, que poderá esclarecer as causas da colisão. A Federal Aviation Administration (FAA) e o Pentágono investigam o caso, analisando dados do radar, comunicações entre os pilotos e imagens de segurança.
As operações no Aeroporto Nacional Ronald Reagan foram suspensas indefinidamente, impactando voos em todo o país.
📌 O Diário da Cidade segue acompanhando os desdobramentos dessa tragédia aérea.
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