O caso foi registrado como lesão corporal e está sendo investigado pela Polícia Civil.
Uma motorista de aplicativo foi agredida por um passageiro após uma discussão sobre o pagamento de uma corrida em Osasco, na Grande São Paulo, no último sábado (21). O caso foi registrado como lesão corporal e está sendo investigado pela Polícia Civil.
O incidente Larissa Freire, de 26 anos, que dirigia o veículo, relatou que o passageiro pediu para pagar a corrida em uma viagem futura, o que foi prontamente negado por ela. A situação rapidamente se intensificou, e o homem, visivelmente irritado, agrediu a motorista. O momento da agressão foi registrado por uma câmera instalada no interior do carro e viralizou nas redes sociais após a motorista compartilhar as imagens.
O vídeo mostra o passageiro empurrando uma mulher, que estava acompanhada de uma criança, para fora do carro, e logo depois agredindo a motorista com um golpe de chave de braço, antes de recuperar seu celular esquecido no veículo e chutar a porta do carro.
Investigação A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que a motorista recebeu orientações sobre os procedimentos legais para registrar uma representação criminal contra o agressor. Até o momento, não há informações sobre a localização do homem.
Repercussão A Uber, por meio de nota, afirmou que a conta do usuário foi banida da plataforma assim que a empresa tomou conhecimento do ocorrido. A empresa esclareceu também que a opção de "pagar na próxima viagem" não é uma escolha disponível ao usuário, sendo uma decisão do motorista reportar uma pendência financeira.
A situação gerou grande repercussão nas redes sociais, e a motorista tem recebido apoio de internautas e outros motoristas de aplicativo.
Consequências legais O caso foi registrado como lesão corporal e dano, e a Polícia Civil investiga o ocorrido para determinar as responsabilidades e buscar o agressor.
Este episódio levanta discussões sobre a segurança de motoristas de aplicativos, que muitas vezes enfrentam situações de risco em seu trabalho diário, e a necessidade de medidas mais rígidas para garantir a proteção desses profissionais.
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