Namorado de 14 anos abusou sexualmente e depois matou a facadas
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Araraquara confirmou a captura do principal suspeito envolvido no homicídio da jovem Júlia Peixoto Machado, de apenas 13 anos, que desapareceu na manhã de segunda-feira (09). A identidade do adolescente não foi divulgado, porém tem 14 anos. O corpo da adolescente foi localizado na noite de terça-feira, após mais de 24 horas de busca, revelando indícios de violência física. As autoridades policiais agora conduzirão uma investigação sobre a possibilidade de abuso sexual contra a vítima.
Ela foi esfaqueada várias vezes. A Polícia Civil também investigando se a menina também foi vítima de violência sexual, pois o suspeito, também adolescente, teria contado aos policiais que manteve relações sexuais com a vítima e que após o ato, a esfaqueou.
O menor, de 14 anos, suspeito de ter cometido o crime chocante, prestou depoimento à Polícia Civil. O adolescente confessou o crime. O motivo, segundo ele, foi impulsividade. Júlia foi esfaqueada em diversas partes do corpo.
O garoto foi localizado na própria residência, que fica localizada nas proximidades do crime. “Ele negou o crime e disse que tinha praticado sexo consensual com a vítima”, relata o repórter, de acordo com informações do delegado Gustavo Maio.
O cadáver foi descoberto nas instalações abandonadas do antigo Shopping Tropical, nas proximidades do Terminal Rodoviário de Araraquara. De acordo com informações, a jovem foi alvo de múltiplas perfurações causadas por uma lâmina. O suspeito informou às autoridades que manteve relações íntimas com a vítima e, em seguida, a atacou com uma faca.
O local onde o corpo foi encontrado está consideravelmente distante do ponto em que a adolescente deveria ter estado na manhã de segunda-feira (09). A jovem havia saído de casa na última segunda-feira (9) pela manhã para ir à Escola Estadual Professor Augusto da Silva César, mas desapareceu desde então. Júlia estudava em uma escola no bairro São José e, segundo a família, foi deixada pela van escolar na porta do colégio, mas não teria entrado para assistir às aulas.
A direção da Escola Estadual Professor Augusto da Silva César, onde Júlia estudava, comunicou o falecimento da aluna.
"Que Deus console os corações de toda a família, amigos e colegas, e que ela descanse em paz."
Apesar do suspeito dizer que tinha um relacionamento com a menina, a mãe e os amigos de Júlia desconheciam o garoto. As investigações continuam.
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